No silêncio da noite vida de um homem;
No quarto de sua vida, onde se inclina;
Não houve nada, além do vento que sopra.
O dia não amanhece...
O homem mesmo forte,
Se enfraquece!
No limite fechado entre quatro paredes de sua vida, ainda espera...
O dia há de amanhecer,
O sol entrará pela janela,
E então...
Abrirá a porta para viver.
Paulo Sergio Krajewski.
15 de Agosto de 1998.
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