As Consequências da Injustiça.
“Respondeu-lhes Rúben: Não vos disse eu: Não pequeis contra o jovem? E não me quisestes ouvir. Pois vedes aí que se requer de nós o seu sangue”
(Gênesis 42:22).
Aproximadamente 20 anos antes da descida dos filhos de Jacó ao Egito para comprar comida, estes mesmos homens haviam vendido o próprio irmão para ser escravo. Ao longo destas duas décadas, eles mantiveram a mentira que causou uma tristeza inconsolável na vida de Jacó, pois este acreditou que seu filho preferido havia sido morto por algum animal selvático.
O comentário de Rúben quando “o homem” no Egito insistiu que levassem o irmão caçula ilustra alguns fatos importantes sobre o pecado.
Entre eles:
1 - O tempo não resolve o problema do pecado.
Embora José não estivesse castigando os irmãos, Ruben realmente acertou em entender aquela situação como resultado do erro que haviam cometido 20 anos antes.
2 - Mesmo pecados escondidos por meio de mentiras trarão consequências.
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Rúben não estava presente quando os outros venderam José, mas todos eles foram coniventes com a mentira durante estas décadas. Afirmaram serem homens honestos, mas contaram a mesma mentira no Egito quando falaram para “o homem” que o irmão deles (o próprio José) não mais existia (ou seja, que havia morrido)!
Viva honestamente, sem tentar esconder ou justificar o pecado na sua própria vida.
“Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará”
(Gálatas 6:7; veja também Provérbios 22:8; Hebreus 4:13).
Por Dennis Allan.
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